telecommunications

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Tele_bits 2.0 é uma obra de net art sobre as relações entre telecomunicação e cultura. Com formato pós-cinematográfico, é um projeto afinado com a estética do datamovie ou metacinema que dialoga com a cultura da mobilidade e seus processos de interfaceamento por Realidade Aumentada, remetendo, assim, à TV do futuro.

O público interage manipulando as seqüências visuais via QR-Codes (códigos de barra lidos pelos celulares), alterando sua ordem e expandindo as informações embutidas no mosaico de imagens projetadas.

Tele_bits 2.0 é construído a partir de um banco de imagens armazenado no Flickr.
Um programa especialmente desenvolvido para o projeto carrega as imagens, a partir da sua organização em álbuns, e as disponibiliza na forma dos mosaicos que são vistos na projeção.

Nenhum conteúdo utilizado em Tele_bits 2.0 é original, tampouco foi concebido para saída audiovisual. Todo o material foi pesquisado e coletado na Internet, tratado e padronizado para compor as sequências que são vistas no recinto expositivo.

Tele_bits 2.0 é um projeto de Giselle Beiguelman e Rafael Marchetti , especialmente desenvolvido para a exposição “Tão longe, tão perto“, realizada pela Fundação Telefonica.

Em cartaz no MAB, FAAP (R. Alagoas 903, Prédio 1), até 23 de maio.
2a a 6a – 10 às 20h. Sábado, domingo e feriados 13 às 17h
Mais informações: http://telebits.art.br/

(descrição dos artistas)

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By Joe Milutis, 22 January, 2012
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Abstract (in English)

A discussion of the film, The Matrix in the context of the future of books, the aestheticization of coding, and the insistence of the analog.  Appears online in CTheory and in Life in the Wires: The CTheory Reader

Pull Quotes

Near the beginning of The Matrix, Neo has hidden some data contraband inside a copy of Baudrillard's Simulations. The book is a joke of simulation in itself; bound in green cloth with gilt letters, it simulates the authority of a classic but has no backing or substance. It is all surface -- the inside has been cut out, is no longer essential. It is an empty prop in more ways than one. But is it a key to the film?