soundpoetry

Description (in English)

This app developed for the iOS environment is a reworking of a video work titled Unicode (2012) which “shows all displayable characters in the unicode range 0 - 65536 (49571 characters). One character per frame.” The video lasts about 33 minutes and has a sound component which he didn’t use for the app. The app adds a simple user interface which allows speeding up or slowing down the character display, shaking for random access to the characters, and an interactive function that uses the touchscreen interface and the accelerometer. This is a conceptual work which allows us to appreciate the rich palette of characters and symbols written languages from around the world offer and can be accessed when encoded in the Unicode standard.

(Source: ELC 3)

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Unicode Infinite (screenshot)
Description (in English)

1_100 is a digital poem by Bruno Ministro that appropriates Charles Bernstein's voice recorded from a live performance that took place somewhere in the late 60s. First called 1,100 and later 1-100, the sound piece by Bernstein consists in the author's voice reading numbers from 1 to 100. Transposed to the digital ecologies, we can easily relate the numbers of the artwork's title to the cartographies of the binary code, composed of infinite sequences of 1s and 0s.

(Source: http://hackingthetext.net/pdf/1_100_Presentation_BrunoMinistro_2016.pdf)

Description (in original language)

A interface do poema digital recorre à cor azul do tema standard da última distribuição do sistema operativo Windows 10 (foi usada ferramenta de color picker), procurando construir um caminho poético para a profanação e détournement. Este artefacto poético digital lida com a expectativa do utilizador, por meio da latência, desespero e frustração. Os utilizadores esperam que o poema carregue e, no fim, tudo o que lhes é devolvido é uma mensagem de erro que os informa de que é necessário fazer refresh à página, reiniciando todo o processo de carregamento do poema. Toda a gente sabe que não há nada mais frustrante do que a latência de uma barra de carregamento numa época sem tempo (sendo que nos encontramos constantemente com pressa, partilhando dum sentimento de urgência que nos é imposto). Ainda para mais se o processo de carregamento nunca acaba de todo, reivindicando um loop eterno que insiste numa iterativa formatação da memória. É o tempo na era digital um diferente tipo de tempo?

(http://po-ex.net/taxonomia/materialidades/digitais/bruno-ministro-1-100)

Description in original language
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