text-to-speech

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Public Domain
Record Status
Description (in English)

Autopia is a simple text generator that presents language as if it were endless traffic. The headline-style sentences that are produced are made entirely of the names of cars — no other lexemes are used. While the Web version uses a JavaScript port of espeak to do text-to-speech synthesis, it is not necessary to present the work in a gallery setting with sound.

Autopia is available as free software. It is also published in print form, as a book, by Troll Thread, a New York press. It has been exhibited in galleries.

Description in original language
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Cover of the printed book Autopia, published by Troll Thread.
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Screenshot of Autopia running in a Web browser.
Content type
Year
Language
Platform/Software
License
CC Attribution Non-Commercial Share Alike
Record Status
Description (in English)

The poem tantascoisasparadizer [somanythingstosay] is an electronic recoding of the visual poem with the same title, whereas in this version it has removed spaces that previously separated the words that hold its name. (Source: Author. Trans.: Seiça)

Description (in original language)

O poema tantascoisasparadizer é uma recodificação electrónica do poema visual com o mesmo título, aqui com supressão dos espaços que antes separavam as palavras que lhe dão o nome. A ideia era replicar em meio digital a poética interior ao texto que está na sua génese, o que considero ter sido conseguido. Isto, julgo, vem colocar em evidência o facto de o texto experimental partilhar, de certa forma, das premissas que estão na base da criação assistida por computador. No fundo, e sem ir muito longe nesta reflexão, é como se o poema visual tantas coisas para dizer fosse uma cristalização no espaço-tempo do poema electrónico tantascoisasparadizer. Mas, se virmos as coisas por outro lado, o poema visual não continha já em si uma ideia de movimento? Não estava, também ele, focado no processo? Não era já a sua natureza uma natureza performativa? Este poema foi construído com recurso ao software Processing e parti do código Text – Pulse, escrito por Bruno Richter e por ele partilhado em código aberto. Em larga medida, é a estas linhas de código que devo a existência visual e processual do meu poema. Poucas foram as alterações que fiz ao código deste outro Bruno; a base por ele construída está aqui toda, apenas lhe introduzi pequenas variantes. Às suas linhas de código acrescentei algumas outras de modo a incorporar áudio no poema. As vozes que se ouvem quando se navega no poema são as vozes da Célia e do Cristiano, dois seres cibernéticos que vivem dentro de ferramentas text-to-speech. O poema electrónico tem de ser corrido a partir do disco rígido do utilizador. O download pode ser feito através dos ficheiros abaixo, de acordo com o sistema operativo do/a utilizador(a). É provável que o anti-vírus instalado no computador salte no ecrã para avisar que os ficheiros são perigosos. Mas, asseguro: digam o que disserem, a poesia ergódica não é assim tão prejudicial. (Source: Author)

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